Vitória dos reds, nos últimos minutos...
17 de agosto de 2013 – Campeonato Inglês – Liverpool 1x0
Stoke City:
Liverpool dominou quase todo o jogo, e criava. Mas só abriu
o placar aos 36 minutos, em bola batida de fora da área por Sturridge, que até
então não participava muito do jogo. Na segunda etapa seguia dominando, e até
que faltando poucos minutos para o termino da partida, pênalti para o Stoke. E
então ficou claro que o que os reds tinham feito até então era pouco. Mas
Mignolet pegou a penalidade batida por Walters, e deu alivio ao time, e
principalmente ao zagueiro Agger, que havia metido a mão na bola de forma
infantil.
Brendan Rodgers armou o Liverpool no 4-2-3-1, com:
Mignolet;
Johnson,
Kolo Toure, Agger, Jose Enrique;
Lucas,
Gerrard;
Henderson,
Sturridge, Philippe Coutinho;
Aspas.
Hughes desenhou o Stoke no 4-1-4-1, com:
Begovic;
Cameron,
Shawcross, Huth, Pieters;
Wilson;
Walters,
Whelan, N´Zonzi, Etherington;
Crouch.
Liverpool tinha um 4-2-3-1, com o brasileiro Lucas Leiva e
Gerrard como volantes. Na linha de três meias Henderson caia pela direita,
Sturridge por dentro e Philippe na esquerda, com Iago Aspas na frente.
Movimentos comum era a inversão e Sturridge com Aspas, quando o centroavante
recuava, principalmente na parte defensiva. Interessante observar que pela
direita com Coutinho as jogadas não são normalmente em profundidade, apenas com
as subidas do lateral esquerdo Jose Enrique, o que aconteceu poucas vezes e
pode até ser melhor aproveitado. Já pela lado direito, Henderson faz bem a
diagonal, e infiltra na área. Philippe Coutinho muitas vezes conta com o avanço
de Sturridge em direção a área, para da esquerda para o meio, jogar no vazio.
Já o Stoke tinha muita dificuldade de criação. Se fechava
bem com suas linhas compactas, no 4-1-4-1. Wilson era o primeiro volante, e
ficava na sobra da linha de meias, sem marcação especifica. A sua frente tinha,
Walter pela direita, Whelan e N´Zonzi por dentro e Ethetington na esquerda. O
gigante, e magrelo, Peter Crouch, ficava isolado na frente. A maior dificuldade
do Stoke era quando recuperava a bola. Quando isso acontecia, seus setores se
desconectavam e transição era uma dificuldade pela distância de suas peças.
Quem sofria muito com isso era Wilson, o primeiro volante se encontrava
sozinho, com a pelota em seus pés, e sem opções de passe.
Como disse Liverpool dominou a partida, Stoke só teve
chances nos fins de cada tempo e em contra ataques eventuais. Bolas áreas foram
raras, e na maioria Mignolet falhou na saída, mas Crouch não teve muitas
oportunidades. Chama a atenção a bola de Philippe Coutinho, com a camisa 10 o
brasileiro tem muita personalidade, e seu futebol está crescendo muito.
Felipe Xavier Pelin, gosta desse negócio chamado Futebol...
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